domingo, 19 de abril de 2009

*VIVA A MÁQUINA DE COSTURA!*

Com o passar do tempo, as pessoas
começaram a descobrir maneiras de usar os tecidos
que fabricavam para bolar suas vestimentas. Afinal,
não existiam costureiros e muito menos estilistas
de moda.

O modo mais prático que os povos antigos encontraram
para cobrir o corpo foi enrolar um pedaço de pano
em volta da cintura, como faziam os egípcios, gregos
e romanos. Mais tarde, descobriram a túnica, tanto
para homens quanto para mulheres, presas à cintura
por uma faixa.
Depois, as pessoas passaram a enfeitar suas
vestimentas, que eram enriquecidas e modificadas de
acordo com a classe social a que pertenciam. Quem
tinha mais condições, usavam as roupas mais bonitas.
É, nesse aspecto a história não mudou muito de lá
para cá.
As crianças também vestiam túnicas até os cinco anos.
Meninas e meninos usavam roupas iguais. Após essa
idade, deixavam as vestimentas infantis e se vestiam
como os adultos. As meninas usavam saiotes, corpetes
e rendas.

Na Idade Média, as roupas tiveram muita influência
na igreja. Por isso, homens e mulheres se vestiam
com longos mantos e túnicas, cobrindo o corpo todo.
Durante os séculos 15 a 18, a moda foi marcada por
sapatos de salto alto, perucas e muita renda nas
roupas. O salto Luis 15 virou moda por causa do
rei de mesmo nome, um grande lançador de modas na
época.

O século 20 foi marcado por saias compridas para
as mulheres. Os homens usavam colarinhos engomados
muito altos. Depois da Primeira Guerra Mundial, a
mulher passou a ter mais participação na sociedade,
por isso suas roupas se tornaram mais práticas e
confortáveis. A partir dessa época os costureiros
franceses se tornaram os grandes ditadores da
moda mundial.

A invenção da máquina de costura causou uma grande
revolução no mundo da moda.
As roupas começaram a ser produzidas em massa.
Ficaram mais baratas e a moda se popularizou.

"Almanaque O POPULAR"

Um comentário:

Daniel Savio disse...

Interessante, apesar de que no final das contas, sempre pensamos em tirar a roupa que vestimos com tanto gosto...

Hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de verdade.

Fique com Deus, menina Ana Maria.
Um abraço.