Fios, flores e cores desenham sabores. Uma agulha eufórica a procura de uma justa forma,não tão justa assim. Sonhos de fantasia e sorrisos, conversas longas e versos curtos. Linhas e novelos sussurram em busca de algo. Laçam e desenlaçam em busca de uma vontade só. Vontade de ser. By Denise
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
PARTO MENOS SOFRIDO
"PARTO MENOS SOFRIDO EM HOSPITAL ANAPOLINO:"
MATERNIDADE DR. ADALBERTO PEREIRA É ÚNICA DO SUS EM ANÁPOLIS
GOIÁS, NO QUAL A PACIENTE PODE DAR À LUZ DE CÓCORAS:
Um grupo de 60 mamães participa de um programa de parto
humanizado na Maternidade Doutor Adalberto Pereira da
Silva,em Anápolis. Elas têm à disposição psicólogos,
fisioterapeutas e obstetras voltados para o procedimento
natural, sem medicamentos ou anestesia.
Esse programa é único entre as maternidades da rede do SUS
em Anápolis. A artesã Maria Josiane de Moura, de 21 anos,
teve o segundo parto menos doloroso que o primeiro graças
ao projeto.
Entre os métodos está o parto de cócoras, que segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS)é o melhor para a
gestante e para o bebê.
Uma das integrantes do programa, a fisioterapeuta
Débora Santos Ferreira Moraes, explica que ter o filho
de cócoras é mais rápido, pelo fato da mãe ser favorecida
pela gravidade, e ainda auxilia na oxigenação do recém-
nascido. "Fora a recuperação pós-parto, que é muito
mais tranquila", fala.
A Maternidade Doutor Adalberto desenvolve o projeto
há um ano e meio. Desde então, passou a pregar a
opção de escolha da gestante na forma em que vai
ter o filho. "Claro que essas escolhas não
incluem o parto cesáreo", pondera a fisioterapeuta.
"A artesã Josiane deu à luz a filha Júlia Marine,
de parto de cócoras, sem muitas dores."
**Jornal : DAQUI**
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Um comentário:
Já li alguma coisa sobre isto e pelo que falaram as parturientes, muitas com o 2º filho, as dores são menores.
Mas na nossa vida moderna, o que interessa é o menos trabalho possível, do obstetra e fazem-se cesarianas que não seriam necessárias se houvesse mais dignidade do acto médico.
Também os nascimentos em piscina são alternativas ás anestesias, que nunca se sabe como o organismo as aceita.
É lógico que não defendo as dores que as nossas mães e avós passaram, mas os tempos mudaram e para isso evoluiu a medicina.
Eu fui "parteiro" dos meus dois filhos, pois nasceram perto da meia noite, um 5 minutos antes e a outra 10 minutos depois e não havia médico obstetra, nem parteira aquela hora.
E numa clínica, onde se pagava um dinheirão.
Foi uma auxiliar de enfermagem e eu, que ajudámos nos nascimentos, nas duas vezes.
São coisas que não vou esquecer mais, eu que não gostava de ver um bocado de sangue ...
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