quinta-feira, 24 de julho de 2008

ATLETA AURÉLIO MIGUEL


Recados e Imagens - Esportes - Orkut




A primeira vez que Aurélio Miguel vestiu um quimono
foi contrariado. Aos 4 anos, o garoto paulista queria
mais era correr pelas ruas, mas seu pai, o catalão
Miguel Marin, decidiu que a prática do judô poderia
amenizar os problemas respiratórios enfrentados
pelo filho. *Fugia como podia, mas meu pai era duro
e exigente.
Se eu não fizesse, pelo menos, ginástica no quintal,
o couro comia*, lembra o ex-judoca. O que Aurélio
Miguel não poderia imaginar é que o esporte se
tornaria uma paixão e ele o atleta responsável
pelo maior feito do judô brasileiro em todos
os tempos.
A grande emoção de Aurélio Miguel foi receber a
medalha de ouro dos jogos olímpicos de Seul,
em 1988, na categoria meios pesados, depois
de derrotar o alemão Marc Meilling.
*Tinha convicção que poderia vencer. Superei a
morte da minha mãe e uma cirurgia no ombro
e me preparei muito para chegar a Seul*,
lembra o obstinado atleta. Aos 40 anos, Aurélio
Miguel, aposentado dos tatames, ainda prioriza
o esporte. *PRECISAMOS DE UMA LEI DE INCENTIVOS
COMO A CULTURA TEM A LEI ROUANET E VOU LUTAR POR
ISSO*, diz Aurélio, que é pai de Marco Aurélio,
15, Beatriz, 13, e Vitória, 12 anos.

*IstoÉGente*

3 comentários:

Cadinho RoCo disse...

Com todo respeito ao Aurélio e plenamente de acordo com ele ao dizer que o esporte brasileiro ´precisa sim de mais reconhecimento, discordo quando cita a Lei Rouanet, como boa para a cultura, posto que sou avesso às leis de incentivo cultural nos moldes adotados pelas esferas federal, estaduais e municipais, pelo menos tendo como referência Minas Gerais, para Estado e Municípios. Mas, é perfeito o que ele quis dizer.
Cadinho RoCo

ETERNA APAIXONADA disse...

Faz pensar...
Beijos

xistosa, josé torres disse...

É a persistência que leva ao pódio e quando contrariada, torna-se mais forte.