segunda-feira, 27 de junho de 2011

*1-REZAI E TRABALHAI**2- PARTICIPAÇÃO**3- O LIVRO NA ANTIGUIDADE*


*Rezai como se tudo dependesse de Deus,
e trabalhai como se tudo dependesse de vós".
(Santo Inácio de Loyola) ***Tapete feito por mim, Ana Maria***

*PARTICIPAÇÃO*

No mundo moderno existe a exigência constante de sucesso
social e a pregação do prazer e do egoísmo. Esse conjunto de
pressões nos envolve a todos. Ao mesmo tempo em que precisamos
estar engajados em algum movimento, precisamos ser eficientes
em nossas tarefas diárias e não esquecer de zelar pelo prazer
e bem-estar pessoal. Mas, na vida em família, seria preciso
conciliar tudo isso com a presença e a dedicação necessária
ao lar. Será possível? Será, que ao buscar participações mais
amplas, não estamos, às vezes, fugindo da participação em
casa, porque esta nos gratifica menos a vaidade, já que o
aplauso vêm de um público menor? Será que o tal prazer
individual não é, às vezes, um escape para a dificuldade de
compartilhar e de descobrir prazeres comuns? Não se vá fechar
a porta da casa e criar um núcleo separado. Mas, abrindo
necessariamente a porta do mundo, é preciso não esvaziar
totalmente aquela casa, deixando filhos desassistidos e
companheiros solitários, na ilusão de construir, de fora
para dentro, o mundo ideal. (Maria Inez do Espírito Santo)
(Imagem da internet)

*QUE É O LIVRO? O LIVRO NA ANTIGUIDADE*

Que é o livro? Para fins estatísticos, na década de 1960, a
UNESCO considerou o livro "uma publicação impressa, não
periódica, que consta de no mínimo 48 páginas, sem contar as
capas". O livro é um produto industrial.
Mas também é mais do que um simples produto. O primeiro conceito
que deveríamos reter é o de que o livro como objeto é o veículo,
o suporte de uma informação. O livro é uma das mais revolucionárias
invenções do homem. A Enciclopédia Abril (1972), publicada pelo editor
e empresário Victor Civita, no verbete "livro" traz concisas
e importantes informações sobre a história do livro.

O LIVRO NA ANTIGUIDADE:

Antes mesmo que o homem pensasse em utilizar determinados materiais
para escrever (como, por exemplo, fibras vegetais e tecidos), as
bibliotecas da antiguidade estavam repletas de textos gravados
em tabuinhas de barro cozido. Eram os primeiros "livros", depois
progressivamente modificados até chegarem a ser feitos - em
grandes tiragens - em papel impresso mecanicamente, proporcionando
facilidade de leitura e transporte. Com eles, tornou-se possível,
em todas as épocas, transmitir fatos, acontecimentos históricos,
descobertas, tratados, códigos ou apenas entretenimento.

Como sua fabricação, a função do livro sofreu enormes modificações
dentro das mais diversas sociedades, a ponto de constituir uma
mercadoria especial, com técnica, intenção e utilização
determinadas. No moderno movimento editorial das chamadas
sociedades de consumo, o livro pode ser considerado uma mercadoria
cultural, com maior ou menor significado no contexto socio-
econômico em que é publicado. Enquanto mercadoria, pode ser
comprado, vendido ou trocado. Isso não ocorre, porém, com sua
função intrínseca, insubstituível: pode-se dizer que o livro é
essencialmente um instrumento cultural de difusão de idéias,
transmissão de conceitos, documentação (inclusive fotográfica
e iconográfica), entretenimento ou ainda de condensação
e acumulação do conhecimento. A palavra escrita venceu o
tempo, e o livro conquistou o espaço. Teoricamente, toda a
humanidade pode ser atingida por textos que difundem
idéias que vão de Sócrates e Horácio a Sartre e McLuhan,
de Adolf Hitler a Karl Marx.
(Machado de Assis e imagem da internet)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

*1-NENHUM TIPO DE TRABALHO É INSIGNIFICANTE**2-PIADA: CAIPIRAS*


*NENHUM TIPO DE TRABALHO É INSIGNIFICANTE*

Nenhum tipo de trabalho é insignificante...Se um homem é
chamado para ser varredor de rua, deveria varrê-la assim
como Michelângelo pintava, como Beethoven compunha música,
ou como Shakespeare escrevia poesia. Deveria varrer a rua
tão bem que todas as legiões do céu e da terra diriam:
"-Vejam um grande varredor de rua que faz bem o seu
trabalho". Procurem descobrir para qual tarefa são
chamados, e depois ponham-se a fazê-la apaixonadamente.

(Martin Luther King) ***Tapete feito por mim, Ana Maria***


Esse tapete quadriculado em rosa, foi trabalho meu.
Minha netinha Anna Clara posando com meu tapete.
Tapete vendido 3 dias depois que terminei o trabalho.
***Ana Maria Gonçalves Fernandes***

*PIADA: CAIPIRAS*

Dois caipiras: - Ocê soube qui o cumpadi Belarmino morreu?
-Uai, mas morreu de quê?
-Catarata.
-Catarata? Mas que eu saiba catarata não mata.
-É, mas acontece que empurraram ele.

(Jornal DAQUI e imagem da internet)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

*1-MEUS TAPETES - VIVER A VIDA**2-EU SOU BOM NISSO...PINTAR QUADROS*


*MEUS TAPETES - VIVER A VIDA*

A vida é boa e pode ser cada dia melhor. Na página branca
do tempo, escrevemos o que queremos. Deus nos dá a liberdade.
Cada um constrói a sua história, o seu destino.
Não deixe que o ciúme, a inveja, a vaidade, o orgulho, o
egoísmo e outras pragas entrem em sua vida.
Só vive quem ama. Quem deixa de amar, deixa de viver

(Padre Luiz Cechinato)
***Tapetes feitos por mim, Ana Maria***

*EU SOU BOM NISSO... PINTAR QUADROS*

"Meu nome é Manoel Dias da Costa, mas sou conhecido como
Manoel do Skine. Tenho 37 anos, sou casado e tenho uma
filha. Moro no Bairro Morada Nova, em Senador Canedo e há
17 anos trabalho como vendedor ambulante. Vendo salgadinhos
e nas horas vagas gosto de pintar em telas. Comecei há
cerca de 3 anos, sem nunca ter feito curso.
Descobri que queria aprender a pintar quando via pela TV
alguns artistas pintando em telas. Achava o trabalho muito
bonito e a partir daí resolvi me tornar amigo dos pincéis
e das tintas. Aprendi vendo algumas dicas em revistas,
livros e na internet.

CARTOLINA
Minha primeira pintura eu fiz em uma cartolina. Depois passei
para papelão e daí para tábua de duratex, que quase sempre
achava no lixo. Atualmente pinto em telas, muros e paredes
de casa, conforme o desejo dos meus clientes. Já recebi
muitas encomendas e faço da sala lá de casa o meu ateliê.
A minha inspiração vem da natureza - gosto de pintar temas
de paisagens rurais. Carroças, mato, árvores, vacas,
cachoeiras, rios e pássaros são componentes que sempre
estão presentes nos meus trabalhos. Geralmente pinto à
noite, pois é o período em que estou mais desocupado.

Um de meus sonhos é ter um espaço reservado para expor
meus trabalhos. Ainda não participei de nenhuma
exposição, mas esse é um grande sonho que ainda vou
realizar. Meus telefones são 3512-7657 ou 8446-6100.
(Manoel exibe quadros em frente ao muro
também pintado por ele.) (Jornal DAQUI)

sábado, 4 de junho de 2011

*1-TENHA MISERICÓRDIA, NÃO JULGUE**MEU TAPETE AZUL**O QUE ESTÁ CORRETO: NÓS ÍAMOS OU NÓS IRÍAMOS?*


*TENHA MISERICÓRDIA, NÃO JULGUE*

Quando você vir um bêbado caído na calçada não diga:
"Se tivesse trabalhado como eu, não estaria assim".
Cada pessoa é uma história. Nenhum infeliz quis ser o
que é. Se você tivesse nascido na família dele e crescido
no ambiente em que ele cresceu, talvez estivesse caído
na calçada no lugar dele. Não julgue ninguém. Tenha caridade.
E, com os mais infelizes, mais misericórdia.
(Padre Luíz Cechinato)
***Foto de trabalho meu: Ana Maria Gonçalves Fernandes***

*O QUE ESTÁ CORRETO: NÓS ÍAMOS OU
NÓS IRÍAMOS?*

Os dois estão corretos. Mas há uma diferença.
Quando queremos dizer algo que poderia acontecer, mas talvez
não aconteça, então usamos uma forma conhecida como futuro
do pretérito. É o futuro de um passado que talvez não
acontecesse... Calma que não é complicado assim: poderia,
aconteceria são as formas desse tempo.
Sempre que usamos essas formas, isso quer dizer que uma
coisa depende da outra, fica condicionada: "Nós iríamos ao
cinema se estivesse passando um filme bom". Olhe só o "se"
aí, que condiciona tudo.

Pois o tal futuro do pretérito sempre termina em - ria:
poderia, iria, comeria, etc. Mas, quando o verbo já tem um
R no meio, então a coisa começa a ficar complicada:
quereria é uma palavra que quase trava a língua da gente!
Por causa disso mesmo, muito tempo atrás surgiu a mania de
abreviar o futuro do pretérito, substituindo-o por outro
tempo verbal, o pretérito imperfeito: queria. Que é quase
igual ao quereria. Pronto, todo mundo gostou da idéia e
a coisa se generalizou: "Eu queria ir ao cinema, se eu
pudesse". Da moda lançada pelo verbo querer, a mania
pulou para todos os outros verbos. E hoje quase sempre
substituimos o futuro do pretérito pelo pretérito
imperfeito na linguagem informal.

Quando quero ser formal, quando tenho tempo para pronunciar
todas as letras, quando quero enfatizar minha fala, daí sim,
uso todas as sílabas do futuro do pretérito. Com cuidado
para não quebrar a língua: "nós quereríamos".

(Consultor Linguístico do Popular e Imagem da internet)